A costureira Maria da Silva, de 73 anos, foi atropelada e faleceu após ser atingida por Lucas Pereira, um motorista de 22 anos sem CNH, que avançou o sinal vermelho. O acidente gerou comoção na comunidade, que pede justiça e melhorias na segurança viária, enquanto o motorista enfrenta acusações de homicídio culposo.
Uma costureira de 73 anos morreu atropelada em uma faixa de pedestres por um motorista que não possuía CNH, no Espírito Santo. O acidente ocorreu em uma área movimentada, gerando comoção na comunidade local.
Circunstâncias do Acidente
O trágico acidente ocorreu na manhã de terça-feira (23) em uma movimentada rua do Espírito Santo. A costureira, identificada como Maria da Silva, estava atravessando a faixa de pedestres quando foi atropelada por um veículo que avançou o sinal vermelho.
Testemunhas relataram que o motorista, um jovem de 22 anos, não tentou parar e ainda acelerou ao se aproximar da faixa. O impacto foi tão forte que Maria foi arremessada a alguns metros de distância.
Socorristas foram acionados imediatamente, mas ao chegarem ao local, constataram que a vítima já estava em estado crítico. Ela foi levada ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu algumas horas depois.
Esse acidente levanta questões sobre a segurança nas vias e a necessidade de maior fiscalização quanto à condução de veículos por motoristas sem habilitação.
Identificação da Vítima
A vítima do atropelamento foi identificada como Maria da Silva, uma costureira de 73 anos, muito conhecida na comunidade onde residia. Maria era uma mulher ativa, que dedicava sua vida ao trabalho e à família, sendo mãe de três filhos e avó de cinco netos.
Amigos e familiares a descrevem como uma pessoa gentil e generosa, sempre disposta a ajudar os outros. Ela costumava trabalhar em sua pequena oficina de costura, onde atendia clientes locais e confeccionava roupas sob medida.
Após a confirmação do falecimento, a notícia chocou a comunidade, que se mobilizou para prestar homenagens à Maria.
Muitos expressaram suas condolências nas redes sociais, lembrando com carinho da sua bondade e do impacto positivo que teve na vida das pessoas ao seu redor.
Situação do Motorista
O motorista envolvido no atropelamento, um jovem de 22 anos, foi identificado como Lucas Pereira. Segundo informações da polícia, ele não possuía Carteira Nacional de Habilitação (CNH) e estava dirigindo o veículo de forma irregular.
Após o acidente, Lucas foi detido e levado à delegacia para prestar esclarecimentos. Ele alegou que não percebeu a presença da vítima na faixa de pedestres, mas testemunhas afirmam que o motorista estava em alta velocidade e desrespeitou o sinal vermelho.
A polícia informou que o jovem enfrentará acusações de homicídio culposo, quando não há intenção de matar, além de infrações relacionadas à condução sem habilitação.
O caso está sendo investigado e a situação do motorista pode resultar em severas penalidades, incluindo a possibilidade de prisão.
A comunidade pede justiça, ressaltando a importância de responsabilizar motoristas que desrespeitam as leis de trânsito e colocam vidas em risco.
Reações da Comunidade
A morte de Maria da Silva gerou uma onda de indignação e tristeza entre os moradores da comunidade. Muitos se reuniram para prestar homenagens à costureira, organizando um ato em sua memória na praça central da cidade.
Durante o evento, amigos e familiares compartilharam histórias sobre a vida de Maria, destacando seu caráter generoso e sua contribuição para a comunidade.
Cartazes e flores foram colocados em frente à sua oficina de costura, simbolizando o luto e a perda da querida costureira.
Discussões sobre segurança
Além das homenagens, a tragédia também gerou discussões sobre a segurança nas ruas.
Moradores pedem maior fiscalização e sinalização nas faixas de pedestres, assim como campanhas educativas para conscientizar motoristas sobre a importância de respeitar as leis de trânsito.
“Não podemos deixar que a morte da Maria seja em vão. Precisamos de mudanças para garantir que isso não aconteça novamente”, disse uma amiga da vítima, expressando o desejo de que a comunidade se una para promover a segurança nas vias.
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